Algumas catástrofes naturais são previsíveis, enquanto outras, ainda não. É possível, atualmente, prever quando um furacão está a caminho, de modo que a população pode ser deslocada a tempo de que, pelo menos, não se percam muitas vidas humanas. Mas não existe, ainda, uma previsão confiável e exata de quando e onde um terremoto ocorrerá.
A maioria dos países tem, em nossos dias, algum tipo de estrutura devidamente estabelecida para uma resposta rápida em caso de ocorrência de uma catástrofe natural. Há pessoal treinado para o resgate de feridos, para assistência médica e para a pronta reconstrução de prédios e vias públicas, se necessário. Mas não era assim na Antiguidade.
Catástrofes naturais eram, quase sempre, atribuídas pelos antigos à fúria dos deuses, fosse por se desagradarem com a conduta humana ou simplesmente porque, poderosos, extravasavam a raiva e irritação, com motivo ou sem ele, sobre os pobres mortais. O certo é que o estágio tecnológico em que se encontravam os diferentes povos da Antiguidade inviabilizava uma resposta imediata às catástrofes, com o agravante de que, como as notícias se deslocavam tão lentamente como lentos eram os transportes, dificilmente se poderia esperar ajuda que viesse de áreas não atingidas.
Em consequência, uma grande catástrofe podia, até, conduzir à destruição de um povo ou à desintegração de uma cultura. Para comprovação desse fato basta considerar o que aconteceu com a civilização minoica em Creta, ou com a ilha de Tera pela erupção do vulcão Santorini.
A maioria dos países tem, em nossos dias, algum tipo de estrutura devidamente estabelecida para uma resposta rápida em caso de ocorrência de uma catástrofe natural. Há pessoal treinado para o resgate de feridos, para assistência médica e para a pronta reconstrução de prédios e vias públicas, se necessário. Mas não era assim na Antiguidade.
Catástrofes naturais eram, quase sempre, atribuídas pelos antigos à fúria dos deuses, fosse por se desagradarem com a conduta humana ou simplesmente porque, poderosos, extravasavam a raiva e irritação, com motivo ou sem ele, sobre os pobres mortais. O certo é que o estágio tecnológico em que se encontravam os diferentes povos da Antiguidade inviabilizava uma resposta imediata às catástrofes, com o agravante de que, como as notícias se deslocavam tão lentamente como lentos eram os transportes, dificilmente se poderia esperar ajuda que viesse de áreas não atingidas.
Em consequência, uma grande catástrofe podia, até, conduzir à destruição de um povo ou à desintegração de uma cultura. Para comprovação desse fato basta considerar o que aconteceu com a civilização minoica em Creta, ou com a ilha de Tera pela erupção do vulcão Santorini.
Veja também:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Democraticamente, comentários e debates construtivos serão bem-recebidos. Participe!
Devido à natureza dos assuntos tratados neste blog, todos os comentários passarão, necessariamente, por moderação, antes que sejam publicados. Comentários de caráter preconceituoso, racista, sexista, etc. não serão aceitos. Entretanto, a discussão inteligente de ideias será sempre estimulada.