quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Nomes antigos, longos e (até) estranhos de cidades brasileiras - Parte 2

Está aqui a segunda postagem sobre antigos nomes de cidades brasileiras. Como se sabe, no caso do Brasil, as duas principais razões para as denominações originais de localidades foram nomes indígenas já existentes e nomes dos santos padroeiros, quase sempre escolhidos por sua relação com a data oficial de fundação. Há casos evidentes, também, de uma combinação das duas coisas, como a lista seguinte poderá demonstrar. É interessante notar que, em muitos casos, a simplificação do nome veio com a elevação da povoação à categoria de cidade.
Vejamos a segunda lista:

Nossa Senhora Madre de Deus de Porto Alegre (Porto Alegre - RS)
São Bento de Araraquara (Araraquara - SP)
Senhor Bom Jesus dos Aflitos de Pirassununga (Pirassununga - SP)
São Carlos do Pinhal (São Carlos - SP)
Santo Antônio dos Anjos de Laguna (Laguna - SC)
Nossa Senhora Mãe dos Homens do Araranguá (Araranguá - SC)
São Sebastião da Serra dos Cristais (Cristalina - GO)
Ribeirão dos Fugidos (Borborema - SP)
Arraial do Ribeirão das Minas de Santo Antônio do Bom Retiro do Serro do Frio (Serro - MG)
São Pedro de Uberabinha (Uberlândia - MG)
Nossa Senhora da Glória de Valença (Valença - RJ)
São Lourenço dos Índios, depois Vila Real da Praia Grande (Niterói - RJ)
Nossa Senhora das Neves, depois Filipeia de Nossa Senhora das Neves, depois Frederikstadt, de novo Nossa Senhora das Neves, depois Cidade da Paraíba (João Pessoa - PB). É muito? Há quem proponha nova mudança de nome...


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